Palavras repetidas...

"Algumas vezes eu acho legal escrever e em outras eu simplesmente odeio porque é definitivamente ter que voltar atrás, experimentar a dor e expressar como você realmente se sente sobre isso tudo." [ Axl Rose ]

Pedido de demissão!

Minha gente, a vontade é muito grande!
Mas não é do trabalho não (embora também não falte vontade), é do cargo confiado a mim no casamento...
Não aguento mais a pressão... não está dando certo a história de eu cuidar das "contas" (pois é só isso que temos).
Nesses dois anos, nunca estivemos assim: "Fora de controle".
Não sei o que está acontecendo, pois não consigo diminuir as despesas.
Estou entrando em pânico... É um sentimento muito ruim de incapacidade.
O pior é não ter com quem compartilhar, dividir o problema, pois está tudo em minhas mãos.
A vontade é de jogar tudo para o alto e me livrar disso tudo.
Imaginem essa situação para uma pessoa perfeccionista?
Pois é, está me consumindo...
O que é pior é pensar que quando solteira, eu era tão controlada, tudo em dia, tudo certinho... poxa vida!
Qual será o problema agora??

Brincando com o visual!!

Mais uma vez, fui para o site www.taaz.com me divertir, fazendo makeup virtual.
O resultado segue abaixo:

ANTES


DEPOIS


Esse ficou melhor que todos... maquiagem leve e adorei o cabelo!!!


Gostei! apesar do cabelo loiro...

Montagem




Tirada num fim de tarde no SESC Taubaté/SP

Que saudade!

Montagem feita hoje...

Fds dia das Mães!!!













Super feliz por receber minha mãe, irmã, cunhado e sobrinho em casa!!!!!
Que voltem sempre e sempre!!!!

Bodas de algodão!!

Então, foi ontem nossas bodas!!!
2 aninhos casados!!

Esses anos tem sido de muito aprendizado, infelizmente às vezes é necessário sofrer para se aprender algo e para mim não foi diferente.

(Não terminei de escrever...)

Ressentimento: a chave para o adoecimento



Atribuir ao outro a responsabilidade pelo que nos faz sofrer

Abrir-se ao novo também é deixar de lado os ressentimentos. Tantas vezes nos incomodamos por aquilo que passou, não é verdade? Parece que ficamos com várias caixas de arquivo morto, cheio de coisas velhas e sem valor, mas que ocupam espaço em nossas memórias e nossas emoções. Frente a todos estes sentimentos e tantos outros (dos sentimentos humanos que todos temos) o ressentimento, muitas vezes, não é sinônimo de raiva, arrependimento ou vingança, mas a impossibilidade de esquecer ou superar um acontecimento.


Não dá para negar que o relacionamento de qualquer tipo nos afeta, pois temos consequências conscientes e inconscientes. Vivemos de sentimentos de contrariedade: raiva, amor, ódio, agressividade, alegria, uma enorme tristeza, ambição, generosidade, vaidade, inveja, compaixão.

Lembro a você quanto da dor do ressentimento nos dá ainda as vivências de adoecimento, das doenças psicossomáticas, ou seja, aquelas que são causadas por questões emocionais. Ressentir-se é como dar a responsabilidade ao outro por coisas que nós mesmos guardamos em nosso interior. É atribuir a outras pessoas ou situações coisas que deveriam ser resolvidas por nós. É como não nos libertarmos de situações sufocantes e, ao mesmo tempo, conflituosas.


Destaco uma definição muito interessante: “Ressentir-se significa atribuir a um outro a responsabilidade pelo que nos faz sofrer. Um outro a quem delegamos, em um momento anterior, o poder de decidir por nós, de modo a poder culpá-lo do que venha a fracassar” (Kehl, 2008).

Entendo que nossa cultura, muitas vezes, nos ensinou o modelo de vítima como modelo mais utilizado e preferido pela sociedade. Pense nestas três situações:


1) Valorizamos o tirano (aquele pelo qual temos ressentimentimento).

2) Como não temos a reparação (esquecimento) vivemos nos colocando na posição de vítima e sempre temos uma “desculpa” pela situação.

3) Resistimos às situações, pois sempre é mais fácil prorrogar uma situação a agir de forma a extingui-la.

4) Esta relação é circular, ou seja, é cultivada com grande expressão das nossas emoções, alimentando mágoas, rancores e, consecutivamente, ressentimento, tornando-nos cada vez mais adoecidos.


No papel de pessoa ressentida você já deve ter notado que conseguimos uma forma de mostrar que estamos com razão na situação, desculpando-nos de forma tão verdadeira, atraindo, desta forma, muitos apoiadores, que “compram” nossa causa.


A pessoa ressentida e por conseguinte ofendida, agredida e machucada não diz abertamente o que sente, mas prolonga e “rumina” essas dores de forma repetitiva. Dá para imaginar o tamanho deste estrago? É manter sempre o papel da vítima, de submisso ao outro, desligando-se de qualquer culpa pessoal neste processo.


E como posso apreciar algo que foi uma experiência ruim para mim? Como apreciar a mágoa do namoro terminado, da amizade traída, da agressão sofrida? Procurando tirar exemplos e formas diferentes de olhar a vida. Você já foi a um museu que havia visitado quando criança, e agora adulto voltou a olhá-lo? Certamente, sim. E seguramente seu olhar deve ter sido diferente, olhou coisas que não havia percebido naquela época e agora você teve a oportunidade de fazer uma visita diferente.

É este convite que lhe faço com relação aos seus ressentimentos; tente olhar as vivências amargas de uma forma nova, procurando superar emoções negativas que apenas comprometem nossa vida saudável.



Elaine Ribeiro
psicologia01@cancaonova.com
Elaine Ribeiro, colaboradora da Comunidade Canção Nova, formada em Psicologia Clínica e Pós-Graduada em Gestão de Pessoas

Para hoje:

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails