Palavras repetidas...

"Algumas vezes eu acho legal escrever e em outras eu simplesmente odeio porque é definitivamente ter que voltar atrás, experimentar a dor e expressar como você realmente se sente sobre isso tudo." [ Axl Rose ]

Enfim, sexta-feira!

Hoje estou feliz...
Amanhã, se Deus quiser, esse horário estarei a caminho de Taubaté...
Minha mãe virá de Piquete e nos encontraremos por lá!!!!
Estou com mta saudade do meu irmão e do meu pai, mas só de saber que vou ver minha mãe, irmã e sobrinho, isso já me consola.


"Só se tem saudade do que é bom..."

(Nelsinho Corrêa)



Só fico com o coração apertado por saber que o Hermes ficará sozinho, tadinho... mas fazer o que? Ele não quer ir junto... paciência.

Mas também, eu sei que ele vai arrumar algo pra fazer... e outra coisa, vou no sábado e já volto no domingo... ele nem vai notar, rs!


Algumas fotos de Taubaté:


Meu fim de semana...

Nossa... esse começou "bem"...

Depois de passar a sexta-feira inteira esperando para ver se finalmente receberíamos o nosso pagamento e em seguida verificar a possibilidade de marcar pra cortar o cabelo ou não, eis que no 45 do segundo tempo meu chefe me chama pra assinar o holerite.
Beleza!! Só que foi tão, mas tão nos 45 que não consegui ligar no salão...
Bom... ganhei uma caroninha da mãe do chefe e cheguei em casa mais rápido.
Fui em casa, peguei um boleto que estava vencendo e fui pagar... como o salão era caminho, passei por lá pra ver se tinha alguma vaga.
Bom... até tinha, mas cadê a mulher que cortou meu cabelo da última vez?? Não estava lá... havia saído...
Tudo bem... eram 16:30h + ou -... então marquei para as 17:30h, pois assim poderia ir até a lotérica e voltar bem tranquila...
Primeira parte do plano ok! Cheguei de volta em casa em meia hora + ou - e ainda deu tempo de fazer um cafezinho e com ele comer um pãozinho... estava com fome mesmo...
Bom... troquei de roupa, pois estava mto calor... e no que estava me preparando pra sair...
CHUVA!!!!!!!!!!!!!
E daquelas que guarda-chuva não adianta.... Não teve jeito, tive que sentar e esperar... Passou rápido, típica chuva de verão, blz! Fui para o salão... cheguei lá e nada da Lucília, que falta de sorte viu...
Então, pacientemente resolvi esperar e esperar... Já eram umas 18:30h, quando um dos moços que trabalham lá e qu já havia tentato entrar em contato com a sumida veio falar novamente comigo... Eu disse que só queria cortar o cabelo... não fazia questão que fosse ela, só marquei com ela pois foi com ela que cortei da última vez...
Bem... o moço resolveu meu problema!! E foi bem legal!!! Conversamos e ele conseguiu de fato o que eu queria... Não cortar muito e diminuir o tal 'repicado'...
Fui embora pra casa e resolvi eu mesma secar o cabelo e depois fazer chapinha... Comecei a peleja umas 19:30h e só fui terminar depois das nove... Mas foi bom pra ver o corte!!!
Conclusão... não consigo mudar muito não... nada de cabelo curtíssimo e ainda mais vermelho...
Deixa a Samantha do jeito que ela é mesmo.


Sábado: Total desânimo... dia de limpar a casa e lavar roupa... Só fiz a segunda parte, pois na verdade não sou eu quem faço, rs.
O Hermes tava interessado mesmo em ir na casa do tio dele e eu não estava nem um pouco...
Fiquei em casa mesmo, vendo tv.

Domingo: Continua o desânimo... o Hermes continuou com a idéia de ir na casa do tio... eu não queria, pois sabia que o assunto seria válvula... Deus me livre... até no fds, ninguém merece.
Bom... fiz o tal peixe no molho de laranja e ficou 10 novamente!!
Almocei e fiquei em casa mesmo, na expectativa de ver algum filme legal... mas estava sem sorte mesmo... nada de bom na tv.
Foi isso... só isso...

Segunda: Já estou aki... com a mesma pressão de sempre... e vamos lá...










Pior é a crise da alma

Floriano Serra*


Crise é a palavra do momento, no mercado mundial.

Na verdade, nem a palavra, nem a situação são novas. Todas as células sociais já viveram fases de crise, em épocas diferentes e devido às mais variadas causas. E, como tudo na vida, todas elas passaram, como essa também haverá de passar. Há muitos interesses e riscos em jogo e há muita gente empenhada em não sair perdendo.

Essa introdução serve apenas para tocar no ponto principal deste artigo, que não é sobre crise, mas sobre Felicidade. O tamanho de qualquer crise é decisivamente influenciado pelas forças ou fraquezas interiores de cada pessoa. Ou seja: não é a ausência de crise que garante a felicidade de alguém. Se assim o fosse, pessoas ricas, famosas e poderosas - portanto, potencialmente imunes às crises - não seriam tão infelizes quanto se tem conhecimento através da mídia.
Certamente na maioria dessas pessoas, a crise é da alma e não da conta bancária. Você trocaria sua felicidade pelo primeiro prêmio da Mega Sena? Pronto, então você me entendeu.


Outro dia, um amigo contava que, certa noite, faltou energia elétrica no bairro onde mora. Uma "crise" - guardada as devidas proporções - pois ninguém da família queria abrir mão da TV, do computador, da geladeira, da leitura e outras coisas que dependem da energia elétrica. Foi então que alguém teve a feliz idéia de se reunirem na sala, às escuras, para contarem "causos", piadas e até cantarem - pais, filhos, irmãos e netos. Meu amigo jura que foi uma das melhores noites que a família passou junto. Sentiram-se realmente uma família, como há muito tempo não acontecia. Isso foi possível, apesar da "crise" da escuridão, porque a alma deles estava iluminada.


É preciso que a alma esteja em paz para que a pessoa possa vencer ou administrar uma crise, seja ela de que natureza for. Isso significa uma alma sem culpas, sem medos e sem rancores - e, ao mesmo tempo, com paciência, serenidade, compreensão e fé. Só assim a pessoa conseguirá produzir a energia de que necessita para encontrar saídas e soluções - e ser feliz. Almas perturbadas não são boas inspiradoras, muito menos boas conselheiras.


A crise que assola o mundo é séria e preocupante, principalmente porque muitos empregos estão em jogo. Por isso mesmo, merece uma postura serena e comedida dos gestores e governantes. São nestes momentos difíceis que a verdadeira liderança é posta à prova. Navegar em águas tranqüilas, qualquer marinheiro principiante tira de letra. A competência do marujo se percebe mesmo é nas grandes tempestades.


A crise não precisa necessariamente conduzir ao pânico - há um universo de maneiras diferentes e positivas de encará-la. A questão é que, sem paz na alma, nenhuma boa idéia vem à tona e, assim, não há disposição nem inspiração para a luta.


Tenho para mim que quando a causa do problema gira em torno da ciranda dos números, a solução é mais fácil de ser encontrada do que quando o que está em jogo é a crise da alma. Nestes casos a solução é mais complicada, porque depende de algo subjetivo, invisível, impalpável e que muitos teimam em desconhecer e em não sentir. A crise da alma, quando não cria, ela própria, outras crises, impede a pessoa de gerar alternativas generosas para si e para os outros, impedindo-a, assim, de reencontrar o equilíbrio, o potencial criativo e o caminho do crescimento.
Ou seja: o princípio ativo do antídoto que minimiza ou soluciona a maioria das crises e nos aproxima da Felicidade, está mais ao alcance das pessoas do que elas mesmas podem imaginar.



* Floriano Serra é psicólogo, consultor e palestrante, presidente da SOMMA4 Consultoria em Projetos de Recursos Humanos e do IPAT - Instituto Paulista de Análise Transacional. É autor de vários livros e inúmeros artigos sobre comportamento pessoal e profissional.

Trabalhar é bom, mas...

Então... estou super chateada...
Me sentindo tão mal...
Tudo por causa do meu atual local de trabalho...
Não sei mais o que fazer... a tal crise chegou por aqui e a situação está muito difícil e isto está nos afetando diretamente.
Poderia até ser diferente, se caso nossa empresa conseguisse entregar os pedidos que entram e não atrasasse a entrega e desse tudo certo.
Não tenho mais ânimo para trabalhar...
Estou com vontade de abandonar o barco...
A preocupação é tanta que essa noite não dormi... passei a noite toda com pesadelos... só válvulas e válvulas no pensamento... to ficando perturbada...
Socorro...

O PÃO DE CRISTO...

LEIA EM SILÊNCIO E MEDITE.

O que se segue é um relato verídico sobre um homem chamado Victor.
Depois de meses sem encontrar trabalho, viu-se obrigado a recorrer à mendicância para sobreviver, coisa que o entristecia e envergonhava muito.
Numa tarde fria de inverno, encontrava-se nas imediações de um clube social, quando viu chegar um casal.
Victor lhe pediu algumas moedas para poder comprar algo para comer.
-Sinto muito, amigo, mas não tenho trocado- disse ele...
Sua esposa, ouvindo a conversa perguntou:
-Que queria o pobre homem?
-Dinheiro para comer. Disse que tinha fome - respondeu o marido.,
- Lorenzo, não podemos entrar e comer uma comida farta que não necessitamos e deixar um homem faminto aqui fora!
-Hoje em dia há um mendigo em cada esquina! Aposto que quer dinheiro para beber!
-Tenho uns trocados comigo. Vou dar-lhe alguma coisa!
Mesmo de costas para eles, Victor ouviu tudo que disseram.
Envergonhado, queria se afastar depressa correndo dali, mas neste momento ouviu a amável voz da mulher que dizia:
- Aqui tens algumas moedas.
Consiga algo de comer, ainda que a situação esteja difícil, não perca a esperança.
Em algum lugar existe um lugar de trabalho para você. Espero que encontre.
-Obrigado, senhora.
Acabo de sentir-me melhor e capaz de começar de novo.
A senhora me ajudou a recobrar o ânimo!
Jamais esquecerei sua gentileza.
-Você estará comendo o Pão de Cristo! Partilhe-o - Disse ela com um largo sorriso dirigido mais a um homem que a um mendigo.
Victor sentiu como se uma descarga elétrica lhe percorresse o corpo. Encontrou um lugar barato para se alimentar um pouco.
Gastou a metade do que havia ganhado e resolveu guardar o que sobrara para o outro dia, comeria 'O Pão de Cristo' dois dias.
Uma vez mais aquela descarga elétrica corria por seu interior.
O PÃO DE CRISTO!
-Um momento! - Pensou.
Não posso guardar o pão de Cristo somente para mim mesmo.
Parecia-lhe escutar o eco de um velho hino que tinha aprendido na escola dominical. Neste momento, passou a seu lado um velhinho.
-Quem sabe, este pobre homem tenha fome, pensou -.
Tenho que partilhar o Pão de Cristo.
- Ouça-exclamou Victor-. Gostaria de entrar e comer uma boa comida?
O velho se voltou e encarou-o sem acreditar.
- Você fala sério, amigo? O homem não acreditava em tamanha sorte, até que estivesse sentado em uma mesa coberta, com uma toalha e com um belo prato de comida quente na frente.
Durante a ceia, Victor notou que o homem envolvia um pedaço de pão em sua sacola de papel.
- Está guardando um pouco para amanhã? Perguntou.
- Não, não. É que tem um menininho que conheço onde costumo freqüentar que tem passado mal ultimamente e estava chorando quando o deixei. Tinha muita fome. Vou levar-lhe este pão.
- O Pão de Cristo! Recordou novamente as palavras da mulher e teve a estranha sensação de que havia um terceiro convidado sentado naquela mesa. Ao longe os sinos da igreja pareciam entoar o velho hino que havia soado antes em sua cabeça.
Os dois homens levaram o pão ao menino faminto que começou a engoli-lo com alegria.
De repente, se deteve e chamou um cachorrinho.
Um cachorrinho pequeno e assustado.
- Tome cachorrinho. Dou-te a metade - disse o menino.
O Pão de Cristo alcançará também você.
O pequeno tinha mudado de semblante. Pôs-se de pé e começou a vender o jornal com alegria.
- Até logo! Disse Victor ao velho. Em algum lugar haverá um emprego.
Não desespere!
- Sabe? -sua voz se tornou em um sussurro. - Isto que comemos é o pão de Cristo. Uma senhora me disse quando me deu aquelas moedas para comprá-lo. O futuro nos presenteará com algo muito bom!
Ao se afastar, Vitor reparou o cachorrinho que lhe farejava a perna.
Agachou-se para acariciá-lo e descobriu que tinha uma coleira onde estava gravado o nome e endereço de seu dono.
Victor caminhou um bom pedaço até a casa do dono do cachorro e bateu na porta.
Ao sair e ver que havia sido encontrado seu cachorro, o homem ficou contentíssimo, e logo sua expressão se tornou séria.
Estava por repreender Victor, que certamente lhe havia roubado o cachorro., mas não o fez pois Victor mostrava no rosto um ar e dignidade que o deteve. Disse então:
- No jornal de ontem, ofereci uma recompensa pelo resgate.
Tome!! Victor olhou o dinheiro meio espantado e disse:
- Não posso aceitar. Somente queria fazer um bem ao cachorrinho.
- Pegue-o! Para mim, o que você fez vale muito mais que isto!
Você precisa de um emprego?
Venha ao meu escritório amanhã. Faz-me muita falta uma pessoa íntegra como você.
Ao voltar pela avenida aquele velho hino que recordava sua infância, voltou a soar em sua alma. Chamava-se 'PARTE O PÃO DA VIDA',
'NÃO O CANSEIS DE DAR, MAS NÃO DÊS AS SOBRAS,
DAI COM O CORAÇÃO, MESMO QUE DOA'.
QUE O SENHOR NOS CONCEDA A GRAÇA DE TOMAR
NOSSA CRUZ E SEGUI-LO, MESMO QUE DOA!

ESPERO QUE SIRVA para sua VIDA...
QUE DEUS OS BENDIGA SEMPRE...!!!


Senhor Jesus: 'Te amo muito, te necessito para sempre, estás no mais profundo de meu coração, bendize com teu carinho, a minha família, minha casa, meu emprego, minhas finanças, meus sonhos, meus projetos e meus amigos'.

Para hoje:

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